O Governo do Estado da Paraíba, por meio da Secretaria Executiva de Economia Solidária (Sesol), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Humano (Sedh), realizou nos dias 25, 27 e 29 de abril em Picuí a entrega de alimentos, advindos da agricultura familiar do Estado para o CRAS de Picuí, as entregas se deram em três momentos, sendo assim entregues: 600 kg de frango, 500 kg de polpas e 1000Kg inhame.
O alimento distribuído faz parte do conjunto de medidas sociais de enfrentamento dos efeitos da Covid-19, anunciado pelo governador João Azevêdo, adquiridos por meio de compra emergencial realizada junto às cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária.
Em Picuí, o CRAS junto a Vigilância Socioassistencial mapearam cerca de 30 comunidades na zona rural, em situação de vulnerabilidade social, sendo beneficiadas cerca de 232 famílias, localizadas nas comunidades de Lagoa do Deserto, Saco do Girau, Caboré, Lajedo, Galante, Boa Vista,Serra da lagoa, Pontal, Mato Grosso, Lagoa do Canto, Lagoa Cercada, Lagedo dos Tomás, Lamarão, Raposa, Feijão, Baixa da Negra, Olho D'água Novo, Lagoa do Dedo, Carrasco, Lagoa da Caatinga, Mari Preto, Cachoeira da Onça, Pedra Redonda, Gravatá, Volta, Malhada da Catingueira, Canoa do Costa, Lajedo grande, Pedreiras, Tanque de Areia.
Após levantamento, as equipes do CRAS, Vigilância Socioassistencial, Cadastro Único, junto à Secretária de Assistência Social, Keiles Lucena, e equipe da SMAS, elaborou um plano de entrega, em que as famílias pudessem receber os alimentos sem aglomeração. Sendo assim, foram distribuídos os alimentos nas comunidades nos dias 30 de abril, 01 , 02 e 04 de maio.
A secretária Keiles Lucena fez questão de ligar agradecendo ao secretário Carlos Tibério, por ter atendido o município de Picuí, bem como parabenizar o estado em priorizar os CRAS dos municípios beneficiados, para realizar a execução da entrega desses alimentos, pois enquanto presidente do COEGEMAS PB, a secretária diz que essa ação, em que a assistência social é a porta de entrada para esses benefícios, faz com que o assistencialismo e a politicagem não adentrem no espaço da política pública de direito. Sendo assim, os gestores de Assistência Social, fortalecem a autonomia e a seriedade dos Centros de Referência de Assistência Social nos municípios, objetivando, especialmente, o atendimento aos que sofrem com a vulnerabilidade social.
