Notícia

Mesa Redonda encerra a 1ª Campanha Municipal de Combate à Homofobia

por Ascom Publicado em 17/05/2018 às 05:19 952 Visualizações

Aconteceu nessa quarta, 16 de maio, a Mesa Redonda “Direitos Humanos e Cidadania LGBT”, que encerrou a 1ª Campanha Municipal de Combate à Homofobia. O evento foi aberto por Adriana Lucena (Coordenadora das Políticas Públicas para as Mulheres), representando também o prefeito Olivânio Remígio, que encontrava-se em Recife/PE, participando de seminário do Programa Prefeito Amigo da Criança. O evento contou com a participação de Alyne Mendonça Nagashima (professora do Curso de Enfermagem da UFCG e Integrante do “Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Saúde e Enfermagem”), que proferiu palestra acerca dos direitos humanos como um todo e à cidadania LGBT em particular, e de Victor Pilato (Gerente Operacional de Enfrentamento à Homofobia da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana – Governo do Estado da Paraíba), que tratou de denominações e conceitos próprios à comunidade LGBT, além de apresentar os equipamentos oferecidos pelo Governo da Paraíba voltados para este público. Participaram da mesa redonda a enfermeira Leomar Ribeiro (representante da Secretaria de Saúde), a psicóloga Christiane de Souza (representante da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto) e a advogada Fabiana Agra (representante da Secretaria de Assistência Social). O debate foi bastante proveitoso, tendo acontecido alguns depoimentos de pessoas que já foram vítimas da homofobia. A advogada Fabiana Agra falou sobre a campanha: “Hoje foi plantada uma sementinha em Picuí, sementinha que esperamos cresça e logo dê frutos, os frutos da tolerância ao diferente, os frutos da plena cidadania à comunidade LGBT de Picuí, que nunca antes havia sido sequer mencionada pela gestão pública. Mas o prefeito Olivânio, sempre sensível às causas sociais e ao enfrentamento das mais diversas formas de preconceito, abraçou a ideia e atualmente estamos buscando formas de garantir tais prerrogativas aos sujeitos de direito, porque não se trata de gostar ou não, de aceitar ou não: como as pessoas LGBTs são constantemente discriminadas apenas por serem quem são, elas se tornam marginalizadas e, por isso, elas necessitam de políticas públicas que corrijam tal desigualdades e que possibilitem o cumprimento de todos seus direitos fundamentais, como qualquer outro cidadão".
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